O Banco do Brasil também se rendeu ao mundo das criptomoedas e oferecerá o ETF de criptomoedas HASH11 a seus clientes. É o primeiro banco público do mundo a oferecer exposição à criptomoedas. A gestora do HASH11 é a Hashdex, e o ETF oferece exposição a 6 criptomoedas: Bitcoin, Bitcoin Cash, Ethereum, Litecoin, Stellar e Chainlink.
Clientes do Banco do Brasil poderão ter exposição a 6 criptomoedas
Um ETF (Exchange Traded Fund) é semelhante a um fundo, com diversos ativos, nesse caso 6 criptomoedas. A vantagem do ETF são as taxas mais baixas que os fundos e a facilidade de se investir. Através do HASH11 o investidor poderá investir em criptomoedas direto do home broker ou aplicativo do seu banco.
O HASH11 dá ao investidor exposição ao Bitcoin (80,33%), Ethereum (16,43%), Litecoin (1,18%), Chainlink (0,93%), Bitcoin Cash (0,63%), Stellar (0,50%). Essas exposições sofrem um balanceamento a cada três meses.
A custódia das criptos fica por conta das corretoras internacionais Coinbase, Gemini, BitGo e Fidelity, empresas americanas já regulamentadas. Os balanceamentos da exposição do ETF exige a negociação das criptos, que é feita nas exchanges Kraken, Coinbase, Gemini, BitStamp e itBit.
Além do Banco do Brasil, a Genial Investimentos, o Itaú BBA, e o BTG Pactual também anunciaram que o ETF estará disponível para seus clientes assim que for lançado.
O lançamento do HASH11 será no dia 22/04/2021, para mais informações acesse o site oficial do ETF.